domingo, 23 de outubro de 2011

Este não ganhou 600 euros/semana da RTP

Veio a lume num tablóide que alguns comentadeiros habituais da TV do Estado (a nossa, que alimentamos com impostos) ganham 600 euros por semana pelos seus "brilhantes" comentários.
Pessoas tão doutas e sábias contribuíram e continuam a contribuir para  o afundamento das contas do Estado.
Depois dos chorudos cheques no bolso, na ordem dos 2400 € por mês (4 a 8 horas de tretas) bombardeiam-nos com soluções mágicas, tudo em defesa do povo e dos trabalhadores.
Nunca vi nenhum deles dizer isto que este americano disse com todas as letras.
Hoje veio a lume mais uma das causas do nosso afundamento económico: dezenas/centenas  de políticos e ex-politicos recebem pensões por 8 anos de "sacrifício" entre 2000 e 10000 euros.
Nessa lista de sanguessugas temos alguns que provavelmente num País dentro da lei, estariam eles dentro. 





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terça-feira, 7 de junho de 2011

Geração do BASTA! Vale a pena ver

Verdades como punhais! Esta sim, a geração do BASTA não tem nada a ver com a geração "arrasca" ou da anterior "rasca".
Em vez do choradinho Calimero,  há que exigir que esta seita que em nome da democracia se instalou, seja corrida  de vez.
Há mais de TRÊS décadas que esta classe de parasitas se instalou nos lugares chave, e vivem (eles e toda a família até à 3ª ou 4ª geração) como se  num regime democrático pertencessem  à antiga Nobreza dos regimes feudais.
Existem eles, e o povo. Eles, as mulheres, os filhos, os primos, os tios  para "dirigir", o povo para PAGAR impostos e lhes sustentar as mordomias.
Há anos, que aos pais sucedem os filhos nos "tachos", e se não forem corridos de vez, os netos irão também entrar na corrida.
Afinal esta cena é uma república ou uma monarquia mascarada de democracia?



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sábado, 28 de maio de 2011

"Socialismo" no seu melhor!

Vejam lá se esta gente não é democrática...
Zapatero e Sócrates a mesma escumalha!
Franco e Salazar eram ditadores reconhecidos e estas imagens seriam normais durante a ditadura.
Há dias perante uma manifestação de cidadãos que mostravam a sua indignação  contra as portagens nas SCUT e contra o desemprego colectivo na Groundforce , o P.S. veio lançar a ideia que eram as "forças do mal".
Agora Zapatero ordena que desalojem cidadãos pacíficos a qualquer preço.
É visível que os jovens não esboçam qualquer reacção violenta contra os terroristas.
No entanto, as forças "democráticas" batem indiscriminadamente e com verdadeiro prazer em quem está indefeso.
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sexta-feira, 29 de abril de 2011

«No comments»

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PORTUGAL ENVERGONHADO


Neste dia, 25 de Abril, recebi um mail com o documento que reproduzo.
Não podia estar mais de acordo com o seu teor. Tenho pena é que os avençados da Comunicação Social publiquem tudo e mais alguma coisa excepto alguns documentos saídos de cidadãos indignados.
O meu modesto blog é uma gota de água  na divulgação destes documentos, mas enquanto me for permitido eles estarão aí para todos poderem ler e divulgar.


PORTUGAL ENVERGONHADO
A DÍVIDA DO ESTADO - A DÍVIDA DA BANCA – A DÍVIDSA DA ECONOMIA 
A DÍVIDA DAS FAMÍLIAS

O Estado endividou-se porquê? Porque se comportou como muitas famílias empresas e bancos. Comportou-se como rico, sabendo que era pobre. Pediu dinheiro emprestado para tudo, tal como para: fazer pontes, expôs, estradas, campos de futebol, centros culturais de luxo, comprar carros, comboios, aviões, submarinos, criar e subsidiar institutos e fundações, pagar chorudos vencimentos, mordomias e reformas milionárias, a gestores falhados, nas empresas e hospitais públicos, que não sabiam gerir coisa nenhuma. E por fim, para distribuir aos amigos, nas parcerias público-privadas, etc. Enfim uma gestão visivelmente danosa, da coisa publica, que sendo crime, previsto e punido no Código Penal, impõe a perda do produto do crime a favor do Estado. E são milhares de milhões.

Criaram, fundações, institutos, empresas públicas, autoridades disto e daquilo. Colocaram lá os familiares e amigos. Deram-lhes poderes para fixar livremente, taxas, vencimentos e mordomias, sem limite.

Continuaram porém, as assembleias: Nacional, regionais, municipais e de freguesia. Continuaram também, as direcções-gerais, com as suas divisões e serviços e as vereações municipais, esvaziadas de poderes. As polícias continuaram sem poderes de fiscalização e acção e as autoridades criadas, aplicam taxas para tudo, mas não fiscalizam, nem controlam coisa nenhuma.

Diziam que estavam a reformar o Estado. Mas, qualquer economista de café e bagaço sabia, que aquilo não era reforma nenhuma. Era apenas fazerem-se donos do Estado, como fez o Luís XIV em França “Le Estat cest moi”. Fizeram isso porque SIM, e nada mais.

Para punir essa gente, não é preciso mais lei nenhuma. O C.Penal já prevê, qua a administração danosa, é crime. Mas os políticos colocaram toda a gente na sua dependência, incluindo os Tribunais, os Militares e a C. Social.

Agora, o país está endividado até à ponta dos cabelos e andamos a pedir por amor de Deus, que os estrangeiros nos salvem. Mas fazemo-lo com vergonha de sermos português. É um facto indesmentível, que hoje, cerca de 70% dos portugueses, têm vergonha de se identificarem como tal, por terem elegido governantes que, não sabendo governar o país, souberam governar-se a eles e aos seus amigos, endividando a Nação até chegar a esta situação vergonhosa. Fizeram-no na convicção de que nada lhes acontecerá. Mas os portugueses sabem, que não será assim, porque se a justiça dos homens falhar, não falhará a justiça divina.

A Constituição da República contem muitas regras rígidas e princípios constitucionais. Falta porém, uma regra rígida, propositadamente ou por descuido. Se foi por descuido, deverá ser rapidamente introduzido e deverá ser assumido nesta campanha eleitoral o respectivo compromisso, sob pena de muitos eleitores, faltarem a votação. É Preciso um artigo na Constituição, que diga com rigor:
O endividamento do Estado fora das condições estabelecidas, constitui delito contra a sua segurança, punida com prisão de 10 a 25 anos e confisco de bens.
  1. O Governo pode pedir empréstimos, para exercer a sua acção governativa. Mas, é obrigado a desenvolver os mecanismos de angariação de receita, através de impostos ou taxas, de modo a, ao apresentar um projecto ou uma obra, apresente também o dinheiro para a pagar, quando a mesma terminar, de modo que o Estado tenha sempre à mão, a verba necessária para honrar os seus compromissos.
  2. No final do mandato, os membros do Governo, são pessoal e solidariamente responsáveis, pelo pagamento de todos os compromissos que assumiram e projectos, que mandaram executar.
  3. Se no final do mandato, não existir verba disponível, para pagar todos os compromissos assumidos, serão confiscados os bens de todos os membros do Governo, dos assessores e membros dos gabinetes, das empresas e empresários que participara nos negócios e todos os descendentes, ascendentes e colaterais, de todos estes responsáveis, até à 5.ª geração, quer esses bens estejam em Portugal ou no estrangeiro.
  4. O disposto no n.º 3 aplica-se aos Governos das Regiões Autónomas e dos Municípios, bem como aos Institutos e Empresas públicas e a todos os serviços, pelos quais o Estado seja responsável.
  5. Compete ao Presidente da República, usando se necessário, a força pública, como garante da Independência Nacional e da Integridade do Estado, fazer cumprir o disposto neste artigo, através do Tribunal Militar Especial, competente para julgar os delitos contra a Segurança do Estado”.

Há que pensar nesta ou noutras medidas drásticas, porque esta situação de humilhação da Nação Portuguesa, não se pode repetir.

Os Portugueses vão certamente aceitar os sacrifícios que se imponham, para salvar o país, mas é pena que sejam uns a esbanjar, outros a pagar. Porém não podem aceitar que o Governo se responsabilize, por juros superiores a 3%, sobre o empréstimo, nas negociações em curso, com o FMI, BCE e CE. Para pagar juros superiores a 3%, é preferível não pedir dinheiro nenhum, mesmo que seja preciso morrermos todos aqui de fome e trabalhar 20 horas por dia, a ficarmos o resto da vida a encher a barriga a esses abutres, das agências de notação financeira, FMI, etc., que são todos a mesma gente.

As contas e os compromissos do Governo, têm de estar permanentemente disponíveis, porque não se pode aceitar, que nem a oposição parlamentar, seja capaz de saber quais são os compromissos, que podem assumir com os eleitores.

Portugal, sexta-feira santa, 22 de Abril de 2011
GFM

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terça-feira, 19 de abril de 2011

Solidariedade. Basta de gatunagem!

Chegou ao meu mail a carta que  Marisa Moura  dirigiu à Exmª Administração da Carris, como a poderia ter dirigido à RTP, à Anacom ou a  milhares de entidades que durante décadas têm desbaratado os dinheiros públicos.

Desta vez não me limitei a reenviar a alguns amigos que estão inseridos na minha lista de email.

Tomei a iniciativa de remeter a cópia da carta da Marisa Moura, (com o texto que escrevi)  a dezenas de responsáveis pelo estado a que este País chegou por via de actos iguais a estes.

Os mails que me chegaram dos Sr. Presidente da República, do Governo, da Comissão Nacional de Eleições, da maioria dos deputados, do Dr. Mário Soares, e de jornalistas,  foram compilados.
A todos foi enviada a missiva abaixo reproduzida.
Não espero nada desta gente. Gente que nasce torta, tarde ou nunca se indireita. Mas se a maioria dos portugueses fizesse o mesmo, pelo menos na vertente eleitoral pensariam que os tachos se poderiam acabar.
É o que chamam o direito à indignação. E eu USO esse direito!

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Como português há mais de 50 anos, contribuinte há 43, cidadão honesto e com valores, exijo que DE IMEDIATO, e numa altura que o FMI exige sacrifícios aos portugueses, que toda a administração da Carris seja demitida POR JUSTA CAUSA, e que a tal "comissão de vencimentos" (a ratificação da ladroagem) siga o mesmo caminho.
Gestão danosa é o mínimo de que podem ser acusados....
Ao não o fazer, V.Exas. receptores deste mail, pertencentes à ELITE DIRIGENTE  serão coniventes por ausência ou omissão de fiscalização dos dinheiros públicos.
Os meus impostos devem ser aplicados para o bem público de milhões de portugueses e não para o benefício pessoal de uns milhares de previlegiados do sistema político.
Gerir empresas públicas com elevados prejuízos, até qualquer mentecapto é capaz de o fazer..., e sai muito mais barato.
Não conheço a Marisa Moura, mas perante a sua mensagem manifesto a minha total solidariedade com esta jovem portuguesa. Subscrevo integralmente a sua indignação.
Não se pode dizer que estamos em democracia apenas porque há o direito de voto.
A minha indignação é a mesma que a de milhões de portugueses a quem a classe política deste País não liga pêvea.
Multipliquem este caso por milhares de organismos e saberão a razão da intervenção do FMI e que nada tem a ver com mercados, crise mundial ou qualquer outra justificação. Tem a ver apenas com uma frase: ESBANJAMENTO DE DINHEIROS PÚBLICOS !!
Perante o meu protesto, fico a aguardar de cada um de vós as medidas tendentes a obrigar os "Srs. Administradores" da Carris a pagar do seu bolso as suas mordomias, e exijo a publicação pública e clara dos procedimentos legais  que V.Exas. tomaram.

António Russo

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Carta de Marisa Moura à administração da Carris
  Incomodativo…e pertinente.
Serve para muitas Administrações    
Exmos. Senhores  José Manuel Silva Rodrigues, Fernando Jorge Moreira da Silva, Maria Isabel Antunes, Joaquim José Zeferino e Maria Adelina Rocha,
 
Chamo-me Marisa Sofia Duarte Moura e sou a contribuinte nº 215860101 da República Portuguesa. Venho por este meio colocar-vos, a cada um de vós, algumas perguntas:
  Sabia que o aumento do seu vencimento e dos seus colegas, num total extra de 32 mil euros, fixado pela comissão de vencimentos numa altura em que a empresa apresenta prejuízos de 42,3 milhões e um buraco de 776,6 milhões de euros, representa um crime previsto na lei sob a figura de gestão danosa?
  Terá o senhor(a) a mínima noção de que há mais de 600 mil pessoas desempregadas em Portugal neste momento por causa de gente como o senhor(a) que, sem qualquer moral, se pavoneia num dos automóveis de luxo que neste momento custam 4.500 euros por mês a todos os contribuintes?
  A dívida do país está acima dos 150 mil milhões de euros, o que significa que eu estou endividada em 15 mil euros. Paguei em impostos no ano passado 10 mil euros. Não chega nem para a minha parte da dívida colectiva. E com pessoas como o senhor(a) a esbanjar desta forma o meu dinheiro, os impostos dos contribuintes não vão chegar nunca para pagar o que realmente devem pagar: o bem-estar colectivo.
  A sua cara está publicada no site da empresa. Todos os portugueses sabem, portanto, quem é. Hoje, quando parar num semáforo vermelho, conseguirá enfentar o olhar do condutor ao lado estando o senhor(a) ao volante de uma viatura paga com dinheiro que a sua empresa não tem e que é paga às custas da fome de milhares de pessoas, velhos, adultos, jovens e crianças?
  Para o senhor auferir do seu vencimento, agora aumentado ilegalmente, e demais regalias, há 900 mil pessoas a trabalhar (inclusivé em empresas estatais como a “sua”) sem sequer terem direito a Baixa se ficarem doentes, porque trabalham a recibos verdes. Alguma vez pensou nisso? Acha genuinamente que o trabalho que desempenha tem de ser tamanhamente bem remunerado ao ponto de se sobrepôr às mais elementares necessidades de outros seres humanos?
  Despeço-me sem grande consideração, mas com alguma pena da sua pessoa e com esperança que consiga reactivar alguns genes da espécie humana que terá com certeza perdido algures no decorrer da sua vida.
  Marisa Moura » Notícia que originou este meu mail em http://economia.publico.pt/Noticia/carris-administracao-recebeu-viaturas-topo-de-gama-em-ano-de-buraco-financeiro-de-7766-milhoes_1487820

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Gatos, ratos e votantes imbecis.

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Imaginemos uma mesa estreita, 2 gajos esfomeados,um prato grande com 1 suculento bife de um lado, e do outro arroz com batatas fritas.
Poderiam pensar, que me passei de vez e que agora escrevia no blog sobre culinária.
Não, ainda não foi desta!
O cenário descrito corresponde à política portuguesa. Quem tem o bife do seu lado do prato, come a seu belo prazer. Do outro lado, come o arrozito e as batatas fritas, mas ainda assim não passa fome.
Ora é o que se tem passado desde 1974. A única questão é saber de 4 em 4 anos para que lado roda o prato.
Daqui a uns meses, nós que estamos debaixo dessa mesa e nos limitamos a comer as poucas migalhas que sobejam, vamos pensar que por rodarmos o prato poderemos comer ao menos uns bagos de arroz.
Nada mais errado.  Os figurões que estão sentados à mesa nunca nos vão permitir sentar perto deles. O nosso lugar é no chão.
Vejam este vídeo, contado doutra maneira, mas ainda assim muito interessante:

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sábado, 26 de março de 2011

Era um Presidente da República assim, que precisávamos.

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Recomendo que observem  as caras do Dr. Aníbal, do Dr. Gama, e do Dr. Alberto durante o discurso do Dr. Marinho e Pinto. Há palavras que doem mais do que facadas! E estavam a doer...
Não tenho dúvidas de que quando o discurso decorria muitos deles deveriam estar a  rever-se nas críticas.
Com uma postura assim acreditaria que o Presidente da República seria mais do que uma múmia de Boliqueime e que seria respeitado por todos os portugueses honestos.
É um discurso que não é de esquerda ou de direita, do Norte ou do Sul, de Este ou do Oeste, é sério simplesmente!
Absorvam cada palavra...
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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Match: Casa do Xadrez - G. C. Odivelas

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Na 4º ronda a Casa do Xadrez recebeu a equipa do G.C. Odivelas.
O resultado final traduziu-se por um empate: 2 -2 


Parciais:
  • Carlos Nascimento - António Pereira dos Santos: 0 - 1
  • Victor Ferreira - António Peixoto : 0 - 1
  • Pedro Vinagre - Alberto Mendes : 1 - 0
  • Luís António - Carlos Sirgado : 1 - 0



Fotos do match

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Deolinda - Que parva que eu Sou

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Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!

Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
Filhos, marido, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar,
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
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E que tal uma partidinha de Poker ???